Fazendo arte com as cores

Os alunos dos 7º^s anos, sob a orientação da professora Declaine Favero Tomé, estudaram as cores, realizaram misturas para obter novas cores e as classificaram observando sua utilização, quais delas combinam ou contrastam entre si, quais usamos no vestuário e o significado das cores para cada um.

Após a realização de diversas atividades e estudos referentes à classificação das cores em sala de aula, os alunos foram no laboratório de informática produzindo, no TuxPaint, desenhos com criatividade, tendo como critério a utilização de somente determinada classificação de cores em cada desenho. Com suas produções, montaram slides e os apresentaram aos colegas em sala de aula. Essas atividades possibilitaram aos alunos a exploração de diversos recursos, desenvolvendo importantes habilidades.

Para que serve?

Esta é uma questão presente na fala da maioria dos alunos, especialmente quando estamos trabalhando conceitos em Matemática. Por isso, com a intenção de aliar teoria à prática, revisar os conteúdos essenciais da Matemática do Ensino Fundamental de modo significativo, os alunos dos 9º^s anos, organizados em pequenos grupos, pesquisaram sobre os temas: porcentagem e juros; números decimais e frações; perímetro, área e volume; gráficos.

A profª Taciane Locatelli Vargas oportunizou esta pesquisa, em livros, revistas, Internet, a fim de que no decorrer do trabalho, pudessem responder à pergunta que tanto intriga os alunos: Para que serve?

A partir das constatações do uso cotidiano desses assuntos, registraram as sínteses e organizaram a apresentação em slides, no Laboratório de Informática. Fundamentaram seus trabalhos, além da pesquisa teórica, com entrevistas e construção de materiais concretos. Tudo isso transformou-se em “aula” aos seus colegas, ministrada por eles.

No mundo da Fantasia

Uma casa encantada

no topo da mais alta montanha.

Tem dois amplos salões

onde você poderá oferecer banquetes

para os duendes e anões

que moram na floresta ao lado.

Tem jardineiras nas janelas,

onde convêm plantar margaridas.

Tem quartos de todas as cores

que aumentam ou diminuem

de acordo com o seu tamanho

e na garagem há vagas

para todos os seus sonhos.

Roseana Murray

“Era uma vez...”. Basta que alguém pronuncie essas palavras para sabermos que lá vem história. E histórias povoadas de príncipes e princesas, crianças em perigo, soldadinhos de chumbo, gigantes e dragões... Essas histórias, conhecidas como contos maravilhosos, não morrem nunca: são contadas de geração a geração. E estão em toda parte: na voz da mãe ou da avó, nos livros, nas histórias em quadrinhos, nos desenhos animados, no cinema.

Willian Roberto Cereja

Thereza Cochar Magalhães

Produzindo um conto!

Após a leitura de vários contos e a exibição de filmes, os alunos das turmas 6ºB e C, na disciplina de Língua Portuguesa, com a Profª Ivonete Maria Martinelli Favaretto, foram desafiados a produzir um conto. Eles criaram, primeiramente, em sala de aula, trocando ideias com os colegas, depois apresentaram o texto para a turma.

Na sequência, foram ao Laboratório de Informática, onde digitaram o texto, aprendendo a usar o Editor de Texto, e foram instigados a produzir uma imagem usando o “TuxPaint”, inserindo-a junto ao texto.

Os alunos com esta atividade desenvolveram várias habilidades na sala digital. Também aprenderam a salvar o seu trabalho e guardá-lo numa pasta.

Certo dia, a professora os surpreendeu projetando seus textos, em sala de aula, .

Com certeza, esta atividade incentivou o gosto pela leitura e a produção de textos, porque os alunos foram motivados a escrever e o trabalho foi valorizado por todos.

Produzindo texto a partir do jornal

Desde o início do ano, a professora Tânia Maria Loz da Rosa, de Língua Portuguesa, vem desenvolvendo atividades com textos da cronista Martha Medeiros, com os alunos dos 7º^s e 8º anos.

A partir do texto “Eme”, publicado em Zero Hora, no dia 03 de agosto de 2014, a professora planejou uma sequência de exercícios para desenvolver a produção de texto. Primeiramente o texto foi repassado aos alunos, lido e discutido com todos, sendo que na “tempestade de ideias” os alunos socializaram em suas turmas peculiaridades sobre os seus nomes. Como atividade extraclasse todos pesquisaram sobre os seus nomes: conversaram com os pais, os que não sabiam descobriram a origem, pesquisaram na Internet o significado, no dicionário pesquisaram palavras iniciadas com a letra do seu nome (comidas, lugares, sentimentos, pessoas famosas...). Com as pesquisas em mãos, os educandos organizaram o seu texto e posteriormente foram para o Laboratório de Informática digitar, formatar e criar uma imagem com a letra do seu nome, que passou a ser o título do texto. Depois de prontos os trabalhos, utilizando o multimídia, os textos foram projetados para que todos pudessem observar o resultado aos colegas. O resultado foi excelente, como podemos perceber pela produção do aluno V. L.L.S. do 8° ano:

Vamos começar, primeiro que a letra vê é a primeira do meu nome e vigésima terceira do alfabeto. Com essa letra podemos observar várias coisas essenciais e importantes para a vida, como a valentia para não ser inseguro, a vitória que deu significado ao meu nome, variar (mudar) para não ter a velha rotina de sempre, vencer em seus desafios, vibrar por coisas boas e outras palavras também bem significativas.

Mudando de assunto, mas nem tanto, quem nunca fez a velha vaquinha para juntar dinheiro para o lanche com os amigos, isso é quase essencial na adolescência, todos já fizeram. Esses vídeos (virais) que vão e vêm e perseguem a atenção das pessoas.

Vamos falar de cores com essa letra, marcantes, como o vermelho a cor quente chamativa, cor do verão, do morango, que por sinal é uma fruta que eu gosto muito, pode se dizer até do “amor”, ou o verde cor viva, da natureza.

Voar é um sonho meu, viajar por lugares imensos como Vênus, é um sonho meio estranho, mas é meu.

Também existem coisas muito ruins com minha letra: vagabundagem é um vacilo, vaidade excessiva é mal, veneno humano de pessoas más, vícios assassinos, vingança, violência e ser vulgar. Mas, uma vantagem dessa letra é que com ela começa a vida.